O sonho de ter filhos ainda é um problema sério para 15% dos casais brasileiros, cerca de 278 mil deles para ser mais exato, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A infertilidade – considerada a incapacidade do casal obter uma gestação ao manter relações sexuais frequentes sem o uso de preservativo após um ano de tentativas – podem ter origem em ambos os sexos, ao contrário do que se imagina há alguns anos. Hoje sabe-se que 30% dos motivos são femininos, 30% masculinos, 25% comuns a ambos e 15% não conseguem ter suas causas determinadas.
Casais com vida sexual ativa sem uso de anticoncepcionais têm 20% de chance de conceber a cada mês, ou seja, oito a cada dez casais terão um filho a cada ano – mas metade dos 20% restantes procurarão recorre aos métodos de reprodução assistida.
Se você se encaixa neste último caso, veja como usar o plano de saúde para tratar infertilidade:
Cobertura do Plano de Saúde para Tratar Infertilidade
No entanto, o assunto infertilidade gera polêmica, porque, de acordo com a legislação, os planos de saúde têm obrigação de cobrir o planejamento familiar desde 2009, quando a Lei 11.935 regulamentou a obrigatoriedade de cobertura integral e sem limitações dos tratamentos de casais que querem engravidar.
Isso inclui todos os tipos de procedimentos de inseminação artificial ou inseminação in vitro.
O problema é que alguns anos depois a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regulamenta as operadoras dos planos, baixou uma resolução excluindo a inseminação artificial da obrigatoriedade de cobertura pelos planos de saúde.
Veja como Proceder
O primeiro passo para fazer valer o direito à cobertura é, portanto, fazer o diagnóstico de infertilidade, que pode ser conseguido com um especialista ou uma junta de especialistas de forma muito bem estruturada.
O médico deverá também especificar a possibilidade e o grau de probabilidade da concepção se dar por meios de intervenção assistida via inseminação artificial ou in vitro.
Esse relatório, que deve ser feito pelo médico responsável por escrito em letra legível, deve ser bem detalhado e, acompanhado por todos os exames realizados, ser encaminhado pelo casal de forma protocolada como requerimento para a cobertura de todas as etapas e fases das condutas terapêuticas indicadas para a inseminação ou fertilização (incluídos exames os mais variados, anestesia, medicamentos, procedimentos médicos, acompanhamento psicológico quando necessário, etc).
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