Em 2015 foram registrados 350 mil casos de mortes relacionadas ao colesterol ruim (LDL), de acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, um número muito significativo e que a partir de agora tem uma menor probabilidade de se repetir. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o Paluent (alirocumabe), medicamento desenvolvido para a redução do colesterol nos casos onde as estatinas são insuficientes para conseguir o efeito necessário – e que já se tornou um grande aliado dos cardiologistas dos planos de saúde.
Porém, como já dizem os mais velhos, o melhor remédio é a prevenção. Existem algumas atitudes que você pode adotar diariamente, para evitar o desenvolvimento do colesterol ruim.
Afinal, o colesterol nem sempre é o vilão que muitas pessoas temem, na verdade, ele é necessário para o funcionamento do nosso corpo. O que deve haver são cuidados para que os níveis estejam sempre sob controle, consultando regularmente o cardiologista do seu plano de saúde, ele poderá fazer através de alguns exames, adaptações em sua dieta para controlar os níveis.
Colesterol: vilão ou mocinho?
O colesterol é um tipo de gordura (lipídio) natural do organismo, encontrado em membranas celulares em todo o organismo – músculos, nervos, coração, cérebro, fígado e intestino, por exemplo. Ele é necessário para a produção de vários hormônios, ácidos biliares e vitamina D. Para se ter ideia, 70 % do colesterol do nosso corpo é produzido pelo nosso próprio organismo, e somente 30 % vem da dieta. O problema é que são justamente esses 30%, cuja responsabilidade de fornecimento é do próprio individuo, que acabam causando problemas.
Existem dois tipos de colesterol, o bom (HDL), que leva o colesterol ruim para o fígado onde é metabolizado e eliminado, e o ruim (LDL), que acumula placas de gordura nas paredes das artérias, que ficam fixas e reduzem a passagem do sangue para órgãos vitais, como o cérebro e o coração, o que acaba causando doenças cardiovasculares. O que você deve evitar é o acumulo de colesterol ruim, principalmente com a mudança de alguns hábitos.
Mudar seus hábitos nem sempre é fácil, mas também está longe de ser difícil. Foque na sua saúde e mantenha sua força de vontade.
Evite o sedentarismo
Pratique exercícios físicos de acordo com sua idade e seu perfil, procure um especialista para ter os melhores resultados. Além de ajudar a melhorar a circulação do sangue e reduzir os níveis de gordura, eles também ajudam no ganho de massa muscular e no fortalecimento dos músculos, ajudando o coração, que também é um músculo, a bombear o sangue com mais força. Converse com seu médico sobre o melhor tipo de atividade física para você.
Utilize seu plano de saúde para fazer consultas periódicas
O aumento dos níveis de colesterol não costuma ter sintomas, então a melhor forma de saber como ele está é fazendo um monitoramento – e para isso os check ups são fundamentais. Com o plano de saúde, você tem acesso garantido a clínicos gerais, cardiologistas e diversos exames que ajudam a detectar o aumento dos níveis e poderá escolher o melhor tratamento.
Evite comidas gordurosas e alimentos que te ofereçam riscos.
Além de alimentos gordurosos, outros tipos de alimentos que você deve evitar:
- Produtos industrializados;
- Peles de aves;
- Carnes gordurosas;
- Sorvetes de massa;
- Sobremesas em creme;
- Chantilly;
- Milk-shake;
- Chocolates e doces com coco;
- Frios e embutidos;
- Fast food;
- Biscoitos e pães amanteigados;
- Pães de queijo;
- Salgados como croissant e folhados;
- Frituras;
- Leite integral e derivados;
Consuma fibras e probióticos
O consumo de fibras na alimentação reduz os níveis de colesterol alto e ajuda no bom funcionamento do intestino. Além disso, a ingestão de probióticos encontrados no iogurte também ajudam a reduzir os níveis. Dê preferência aos iogurtes lights ou naturais.
Gorduras insaturadas reduzem o colesterol ruim
Esse tipo de gordura é encontrado nas azeitonas, nos óleos de oliva e canola, nas amêndoas, castanhas, nozes e também no abacate. Apesar de serem saudáveis, esses alimentos são muito calóricos, e devem ser ingeridos com controle, de acordo com a orientação de um nutricionista.
Sabendo equilibrar uma alimentação balanceada com exercícios físicos, você conseguirá reduzir seus níveis de LDL e irá ganhar mais saúde em seu dia a dia. Mesmo assim, é importante manter um monitoramento médico. Utilize seu plano de saúde para ficar de olho em seus níveis de LDL, assim você poderá adaptar a sua rotina sempre que algo sair um pouquinho de controle.
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