A campanha Dezembro Vermelho promovida pela OMS(Organização Mundial de Saúde) inicia-se no dia primeiro de dezembro como uma data simbólica de mobilização para todos os povos sobre a pandemia de aids. As atividades desenvolvidas nesse mês visam divulgar mensagens de solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta.
Por que Dezembro Vermelho?
Durante a campanha, são divulgados Laços Vermelhos, que são o símbolo internacional da consciência sobre o HIV e a aids, e também um símbolo de esperança e apoio, e é usado por um número cada vez maior de pessoas por todo o mundo para demonstrar sua preocupação com a epidemia, além de expressar visualmente solidariedade com aqueles que vivem com o vírus.
Importância do Dezembro Vermelho
No mundo o contágio do vírus HIV diminuiu 35%, mas no Brasil houve aumento de 50% no período de 2009 a 2016. Contudo, o Dezembro Vermelho aumentou em 94% o índice de pessoas em tratamento, que obteve o retorno de 91% dos pacientes em tratamento com carga viral quase nula.
O que é a Aids?
A AIDS, sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é uma doença do sistema imunológico humano resultante da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana – da sigla em inglês).
A AIDS se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema imunológico do corpo, deixando o organismo mais vulnerável ao aparecimento de doenças oportunistas que vão de um simples resfriado à infecções mais graves como tuberculose ou câncer.
O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado com a presença do vírus HIV no organismo.
O vírus HIV, dentro do corpo humano, começa a atacar o sistema imunológico ligando-se as células e alcançando seu interior para se multiplicar. Com isso, o sistema de defesa vai pouco a pouco perdendo a capacidade de responder adequadamente, tornando o corpo mais vulnerável a doenças.
Quando o organismo não tem mais forças para combater esses agentes externos, a pessoa começar a ficar doente mais facilmente e então se diz que tem AIDS. Esse momento geralmente marca o início do tratamento com os medicamentos antirretrovirais, que combatem a reprodução do vírus.
Diagnóstico
Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida do soropositivo. Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida.
Além disso, as mães soropositivas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.
O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em até 30 minutos, colhendo uma gota de sangue da ponta do dedo. Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA (ver localização pelo país).
Tratamento
Após receber o diagnóstico da infecção por HIV, o paciente deve marcar uma consulta com um especialista em Aids.
Nessa primeira consulta, o paciente precisa informar a história clínica inicial, tempo de diagnóstico, se já apresentou alguma doença grave e quais são as condições e os hábitos de vida.
É bem provável que, na primeira consulta, o médico peça exames, como: hemograma completo (sangue), urina, fezes, glicose (açúcar), colesterol e triglicérides (gorduras), raios-X de tórax, hepatite B e C, tuberculose e os testes de contagem da carga viral.
Dependendo do resultado dos exames clínicos e laboratoriais, pode ser necessário que o soropositivo comece a terapia antirretroviral, que é o tratamento com medicamentos.
O médico fará o acompanhamento do paciente, que deve voltar regularmente ao consultório no tempo determinado pelos profissionais. É importante também, que o soropositivos procure atendimento com psicólogo e nutricionista.
Prevenção
Como o HIV, vírus causador da aids, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas:
- Sexo sem camisinha – pode ser vaginal, anal ou oral;
- De mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação – também chamado de transmissão vertical;
- Uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa.
- Transfusão de sangue contaminado com o HIV;
- Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.
Evitar a doença não é difícil. Basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante com outras pessoas. O Sistema Público de Saúde disponibiliza preservativos gratuitos, para mais informações ligue para 136.
Fonte: Aids – Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais
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